Hoje vemos cada vez mais a utilização precoce e de longa duração destes dispositivos porém, esse hábito pode causar diversos malefícios como de sedentarismo, problemas auditivos pelo uso de fone de ouvido com volume alto e visuais e, ainda, posturais, pois a inclinação constante da cabeça por longos períodos afeta, principalmente, as primeiras vértebras da coluna cervical causando dor de cabeça e nos pescoço com fadiga muscular.

É indispensável equilibras as horas de uso com atividades esportivas, brincadeiras e exercícios ao ar livre.

*Principais Problemas na Era Digital da SBP:

  • Dependência Digital;
  • Problemas de saúde mental: irritabilidade, ansiedade e depressão;
  • Transtornos do déficit de atenção e hiperatividade;
  • Transtornos do sono;
  • Transtornos de alimentação;
  • Sedentarismo;
  • Bullying & cyberbullying;
  • Transtornos da imagem corporal e da auto-estima;
  • Riscos da sexualidade, nudez, sexting, sextorsão, abuso sexual, estupro virtual;
  • Comportamentos auto-lesivos, indução e riscos de suicídio;
  • Aumento da violência, abusos;
  • Problemas visuais, miopia e síndromes;
  • Problemas auditivos;
  • Transtornos posturais e músculo-esqueléticos;
  • Uso de drogas.

Confira o manual da SBP sobre #telas

Site SBP

Como prevenir acidentes de trânsito

Vídeo Bebê conforto e cadeirinha aqui

Dados

Os acidentes de trânsito são a principal causa de morte acidental de crianças e adolescentes com idades de cinco a 14 anos no Brasil. Em 2018, 680 crianças dessa faixa etária morreram vítimas de acidentes de trânsito e, em 2019, 8.704 foram hospitalizadas, segundo Ministério da Saúde.

Do total de mortes de crianças de zero a 14 anos em acidentes de trânsito (1.010 casos em 2018), 53% (534) ocorreram quando elas estavam na condição de ocupantes de veículo e 27,5% (278) foram devido a atropelamentos.

Características

As crianças são um dos grupos mais vulneráveis a acidentes no trânsito. Seus corpos são mais frágeis e ainda estão em desenvolvimento. Devido a sua pequena estatura, elas não enxergam por cima de carros estacionados e também ficam escondidas do campo de visão dos motoristas. Seu campo de visão é mais estreito que o dos adultos e, por isso, muitas vezes elas não veem um carro se aproximando. Não avaliam corretamente a distância, a velocidade e o tempo que um veículo está em relação a elas. São muito distraídas e ainda não sabem reconhecer o perigo.

De acordo com a legislação brasileira, até os 10 anos de idade as crianças devem ser transportadas no banco traseiro do veículo automotivo, usando cinto de segurança. E, até os sete anos e meio elas precisam usar um dispositivo de retenção veicular (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação). Esses dispositivos, quando usados e instalados corretamente, reduzem em até 71% a chance de morte de uma criança em caso de acidente de trânsito.

Dicas de prevenção

No carro

  • Nunca saia de carro com crianças sem usar o bebê conforto, a cadeirinha ou o assento de elevação, nem mesmo para ir só até a esquina. Esteja sempre atento, pois muitas colisões acontecem próximas à área de destino e origem ou em ruas com baixo limite de velocidade;
  • Só use bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação que possuam o selo do Inmetro ou a certificação americana ou europeia;
  • Siga sempre o manual de instrução dos dispositivos de retenção veicular, certifique-se que eles são apropriados a idade da criança e que se adaptem adequadamente ao seu veículo;
  • O cinto de segurança é projetado para pessoas com no mínimo 1,45m de altura. Se a criança ainda não atingiu essa altura, ela precisa usar o assento de elevação para evitar que se machuque gravemente em caso de acidente;
  • O airbag do passageiro pode machucar seriamente uma criança quando essa estiver sentada no banco da frente. Por isso, se for transportar uma criança em camionete, desative esse dispositivo.

Na rua

  • Dê o exemplo. Exerça o comportamento seguro como pedestre e ensine para as crianças: atravesse as ruas olhando para ambos os lados, respeite os sinais de trânsito e faixas para pedestres e, antes de atravessar na frente dos veículos, faça contato visual com os motoristas para ter certeza de que eles te viram;
  • Não permita que uma criança menor de 10 anos ande sozinha pela rua. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito. Segure sempre sua mão, firme, pelo pulso, enquanto estiverem caminhando na rua;
  • Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para que as crianças brinquem;
  • Tenha certeza de que as crianças fazem sempre o mesmo trajeto para destinos comuns, como de casa para a escola. Acompanhe-as algumas vezes para identificar o caminho mais seguro e ensine-as a completá-lo de forma prudente e cuidadosa. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar;
  • Usar uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança pode evitar atropelamentos durante a noite;
  • Ensine a criança a olhar para os dois lados várias vezes antes de atravessar a rua, a atravessa-la só quando estiver livre e continuar olhando para os dois lados enquanto caminha;
  • Explique para os pequenos que eles devem usar a faixa de pedestres sempre que possível. Mesmo na faixa, devem olhar várias vezes para os dois lados e atravessar em linha reta. Quando não houver faixa de pedestre, devem procurar outros locais seguros para atravessar, seja na esquina, em passarelas ou próximo a lombadas eletrônicas;
  • Explique o que significam os sinais de trânsito para meninos e meninas e diga que eles devem respeitá-los;
  • Fale para as crianças que elas não devem atravessar a rua por trás de carros, ônibus, árvores e postes. Ensine-as a fazer contato visual com os motoristas antes de atravessar a rua para ter certeza de que foi vista;
  • Explique a meninos e meninas que eles nunca devem correr para a rua sem antes parar e olhar se vem carro – seja para pegar uma bola, o cachorro ou por qualquer outra razão. Correr precipitadamente para a rua é a causa da maioria dos atropelamentos fatais com crianças;
  • Em estradas ou vias sem calçadas, diga às crianças para caminharem de frente para o tráfego (no sentido contrário aos veículos). Assim, elas podem ver e ser vista mais facilmente;
  • Peça para os pequenos terem atenção especial com carro que estão virando em uma rua ou dando ré;
  • Ensine meninos e meninas a caminharem em fila única sempre que estiverem com mais crianças;
  • Ao desembarcar do ônibus, diga para as crianças esperarem que o veículo pare totalmente para descer e aguardem que ele se afaste para atravessar a rua.

De bicicleta, skate ou patins

  • Ao brincar com bicicleta, skate ou patins, as crianças precisam de vigilância constante de um adulto. Além disso, essas atividades devem acontecer em locais seguros, como parques, ciclovias e praças, fora do fluxo de carros e longe de piscinas e sacadas;
  • Crianças devem sempre usar equipamentos de segurança (capacete, joelheira e cotoveleira) ao andar de bicicleta, skate ou patins. Verifique se os equipamentos possuem o selo do Inmetro;
  • No momento da compra de um equipamento de segurança, deixa que a criança escolha o modelo e a cor que mais lhe agradam. Isso fará com que seu uso seja mais prazeroso;
  • Verifique se o capacete está devidamente ajustado à cabeça da criança. O ideal é que fique centrado na parte de cima da cabeça, sem balançar para frente, para trás ou para os lados. Ajuste as correias para que ele fique firme, mas não apertado;
  • Converse com outros responsáveis para que eles convençam suas crianças a usarem o capacete também. Dessa forma, todas ficaram mais confortáveis ao usarem esse equipamento de segurança;
  • Para andar de bicicleta, as crianças devem sempre usar sapatos fechados e evitar cadarços folgados ou soltos;
  • Ao andar de bicicleta ao entardecer, é importante que as crianças usem materiais refletores na roupa, na bicicleta e nos equipamentos de segurança;
  • Equipe a bicicleta com refletores, espelhos e buzina;
  • Verifique se os pés da criança alcançam o chão enquanto ela está sentada no assento da bicicleta;
  • Ensine a criança a andar à direita dos veículos, no sentido do trânsito; a usar sinais de mão apropriados; respeitar os sinais de trânsito e parar em todos os sinais vermelhos; parar e olhar para os dois lados antes de entrar em uma rua; olhar para trás e esperar o fluxo de carros que vem antes de virar para a esquerda num cruzamento;
  • Realize sempre a manutenção da bicicleta: os pneus devem estar firmes e devidamente cheios, os refletores devem estar seguros e bem presos, os freios funcionando perfeitamente e as marchas movendo-se com facilidade;

No transporte escolar

  • Antes de contratar um prestador de serviço, verifique as condições do veículo e a documentação pessoal do motorista;
  • Busque referências sobre o prestador de serviço na escola, com outros pais, no sindicato dos motoristas ou no Detran (Departamento Estadual de Trânsito);
  • Exija que o embarque e desembarque das crianças sejam feitos com um monitor que as acompanha dentro da van e sempre pelo lado da calçada;
  • Tenha certeza de que as crianças são deixadas em frente à escola, sem necessidade de atravessar ruas;
  • Verifique as condições de higiene do carro e o número de cintos de segurança. Toda criança transportada deve usar, individualmente, o cinto de segurança ou a cadeirinha apropriada para seu peso;
  • Ensine a criança a ficar sentada enquanto o veículo estiver em movimento; sempre afivelar o cinto de segurança; não falar com o motorista enquanto ele estiver dirigindo; respeitar o monitor do veículo; descer do veículo somente depois que ele parar totalmente;
  • Sempre converse com a criança sobre o que acontece durante a viagem para avaliar se todas as medidas de segurança estão sendo realizadas.

Quais os pré-requisitos para ser um condutor de transporte escolar?

O condutor, seja de embarcação ou automóvel, deve ter:

  • Idade superior a 21 anos;
  • Habilitação para dirigir veículos na categoria “D”. Se pilotar embarcações, deve ser habilitado na Capitania dos Portos;
  • Aprovação especial para transporte de alunos em exame psicotécnico;
  • Curso de Formação de Condutor de Transporte Escolar;
  • Possuir matrícula específica no Detran ou Capitania dos Portos;
  • Não ter cometido falta grave ou gravíssima nos últimos doze meses.

Quais os pré-requisitos que o veículo usado para transporte escolar deve ter?

  • Ser dos seguintes modelos: ônibus, vans e VW Kombi;
  • Cintos de segurança em boas condições e para todos os passageiros;
  • Grade separando os alunos da parte onde fica o motor, no caso da VW Kombi;
  • Seguro contra acidentes;
  • Para que o transporte de alunos seja mais seguro, o ideal é que os veículos da frota tenham no máximo sete anos de uso;
  • Registrador de velocidade (chamado tacógrafo), que é um aparelho instalado no painel do veículo e que vai registrando a velocidade e as paradas do veículo em um disco de papel. Os discos devem ser trocados e guardados por um período determinado, porque serão exibidos ao Detran por ocasião da vistoria especial;
  • Apresentação diferenciada, com pintura de faixa horizontal na cor amarela nas laterais e na traseira, contendo a palavra ESCOLAR na cor preta;
  • Todo veículo que transporta alunos deve ter uma autorização especial, expedida pela Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores do Detran ou pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). A autorização deverá estar fixada na parte interna do veículo, em local visível. Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer vistorias especiais para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar;
  • Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer mais duas vistorias especiais (uma em janeiro e outra em julho), para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar.

É permitido o transporte escolar em embarcações?

  • Os alunos podem ser transportados em embarcações nas localidades onde o transporte fluvial ou marítimo (rios, lagos, lagoas, oceano) for mais eficiente;
  • Todos os alunos devem usar as coletes salva-vidas;
  • A embarcação, motorizada ou não, deverá estar registrada na Capitania dos Portos e a autorização para trafegar exposta em local visível.

Quais os pré-requisitos que a embarcação usada para transporte escolar deve ter?

  • Cobertura para proteção contra o sol e a chuva;
  • Grades laterais para proteção contra quedas;
  • A embarcação deverá ser de boa qualidade e não ter mais de sete anos de uso.

Fonte: criancasegura.org.br

Sociedade Brasileira de Pediatria

Passada a euforia causada pela descoberta da gravidez, a futura mamãe logo se vê intrigada por outra questão: afinal, é menino ou menina? A boa notícia é que o suspense não precisa se prolongar até a 16ª semana, quando o exame de ultrassonografia finalmente deixa claro o sexo do bebê. Com testes chamados de sexagem fetal, realizados por meio de uma amostra de sangue ou urina, é possível descobrir o gênero do feto algumas semanas antes, aplacando, assim, a ansiedade da família.

Exame de sangue

Desde o início da gravidez, existem células do feto circulando na corrente sanguínea da mãe. Sendo assim, o chamado exame de sexagem fetal consiste na análise laboratorial do sangue materno em busca do cromossomo Y, que caracteriza o sexo masculino. Se ele é detectado, isso significa que o bebê é um menino. Caso contrário, trata-se de uma menina.

Basta coletar uma amostra de sangue simples da grávida. Não é preciso fazer nenhum preparo prévio ou ficar em jejum. O exame pode ser agendado a partir da 8ª semana de gestação.

Se for feito antes da 8ª semana de gravidez, pode dar errado. Depois desse período, a precisão fica em torno de 96% e não muda com a evolução da gravidez. Como não atinge o ambiente intrauterino, não existe a possibilidade de prejudicar o feto ou o desenvolvimento da gestação.

E se forem gêmeos?
Se for confirmada a presença do cromossomo Y, fica entendido que, pelo menos um dos bebês, é do sexo masculino. Já a ausência do gene aponta que são duas meninas.

Exame de urina

No Brasil, ele atende pelo nome de IntelliGender Menino ou Menina e é um teste caseiro vendido em farmácia, como aquele que confirma a gravidez. Nesse caso, porém, produtos químicos reagem com hormônios presentes na urina, fazendo com que a cor mude de acordo com o gênero do bebê. Se for menina, o líquido se torna laranja. Na presença de um menino, fica verde.

É um procedimento simples: depois de coletar a primeira urina da manhã, deve-se colocar a quantidade indicada no copo de teste – isso é feito com a ajuda de uma seringa, que acompanha o kit. Em apenas dez minutos, o líquido muda de cor. É possível realiza-lo a partir da 10ª semana de gestação.

 No laboratório, o IntelliGender atingiu 90% de precisão. Na prática, o relato das usuárias apontou uma taxa de 82% de precisão. É válido frisar que alguns cuidados são necessários para obter um resultado mais confiável, como não praticar relações sexuais, sem preservativo, 48 horas antes de realizar o teste, coletar a urina da forma indicada nas instruções da embalagem e não fazer uso de medicações hormonais, como progesterona.

E se forem gêmeos?

A cor verde indica que pelo menos um dos fetos é do gênero masculino. Mas, se o líquido ficar laranja, significa que a mãe espera duas meninas. A urina demora dez minutos para mudar de cor.

Fonte: Dr. Origenes J. Capellani (CRM 12564) / bebe.com.br

Confira o que fazer quando o leite fica escasso e como lidar com fatores que atrapalham a amamentação.

Os desafios na amamentação são muitos e não é raro pensar que o corpo parou de fabricar leite. Embora em alguns casos a baixa produção esteja mesmo relacionada a algum aspecto da saúde da mãe, na maioria das vezes o real problema é a falta de estímulo.

Separamos alguns macetes para manter a fábrica em dia sem sofrimento. E a saúde de mãe e filho também! Vamos lá:

Observe se a pega está correta

O jeito certo do pequeno mamar é abocanhar a aréola toda. Se ele pega só o bico, vai apenas chupar, sem conseguir sugar de verdade. Quando há falhas nesse processo, a produção cai, a mãe pode se machucar e o filho não receber a quantidade ideal de leite. A melhor posição é com a cabeça e o corpo voltados para a mãe, que pode gentilmente abrir a boca do bebê e levá-la ao seio.

Ofereça o peito logo após o parto

Na primeira hora de vida, o bebê está mais atento do que ficará nas horas seguintes, então as chances de pegar o seio adequadamente são maiores. As tentativas devem continuar mesmo se a quantidade de leite for pequena porque é delas que nasce o incentivo para aumentar a produção. Vale lembrar que a demora também expões o bebê a riscos importantes.

Investigue a dor

Nos primeiros dias, as mamas ainda ficam inchadas, doloridas,  e podem liberar pouco leite. Depois disso, entretanto, o incômodo merece atenção. É até normal que a pegada inicial seja mais sentida, mas se a dor persiste durante a mamada, mesmo que leve, deve ser investigada. Na maioria das vezes quer dizer que o bebê está pegando errado a mama e isso precisa ser melhorado.

Amamente em livre demanda

Dar o peito quando o bebê quiser, sem estabelecer horários, é o melhor método para mantê-lo saudável e também para estimular a lactação. Mas, se o tempo entre uma mamada e outra demora muito, como no caso de mulheres que trabalham, o ideal é retirar o leite com bombas de sucção elétricas ou manuais. Ela pode fazer isso de três em três horas para que o corpo entenda que é preciso manter a produção.

A mãe precisa estar descansada

Bom, é difícil dizer que uma mãe de bebê precisa descansar, mas infelizmente o estresse influencia na amamentação, assim como a ansiedade. Especialmente nos primeiros meses, a mulher precisa repousar entre as mamadas, porque o cansaço atrapalha a saída do leite.

Espere a mama esvaziar antes de trocar de lado

Os dois seios devem ser oferecidos à criança, mas respeitando o ritmo natural da amamentação. Isso porque interromper a alimentação antes da hora pode fazer com que o organismo entenda que aquela quantidade que fabricou não é mais necessária. Sem contar que o leite do final da mamada é mais rico em gordura e nutrientes importantes para o bebê.

Entenda quando está mesmo faltando leite

O melhor jeito de saber é observar o filho. Se ele suga bem, dorme bem, faz xixi e cocô várias vezes ao dia, a urina está clarinha e o peso está dentro dos parâmetros, então ele está recebendo a quantidade correta. Ou seja, mesmo que o leite pareça diminuir, a oferta do peito deve continuar, pois isso significa que o corpo está produzindo apenas o que o bebê realmente precisa.

Remédios, massagens e compressas mornas ajudam

Às vezes a fonte seca mesmo, por motivos que vão do formato das mamas a desequilíbrios hormonais, passando por problemas de saúde pré-existentes da mãe. Daí, entram em cena táticas como massagens que estimulam a região e compressas de água morna, que favorecem a vasodilatação e a atividade das glândulas mamárias. Para casos específicos, há remédios que aumentam os níveis de prolactina, hormônio responsábel pela produção do leite.

Tome mais água

Um litro a mais do que o normal para adultos: é essa a medida. É importante que a mãe reponha o líquido que perde durante a amamentação para que produza mais leite.

Chupeta no recém-nascido atrapalha

Especialmente no começo da vida, quando o bebê ainda está aprendendo a mamar. Nos dez primeiros dias é melhor não dar, se não ele pode não sugar adequadamente e também acabar machucando a mãe.

Não fique presa a regras

Não custa nada reforçar: o tempo de cada mamada, a quantidade de vezes que o filho mama por dia e a quantidade de leite secretado são indicadores que variam muito de acordo com cada pessoa. A saúde e o desenvolvimento do bebê são o principal parâmetro para avaliar a produção de leite materno, assim como a satisfação dele depois de mamar. Se ele estiver tranquilo e relaxado, sinal de que está tudo certo.

 

Fonte: Dr. Origenes J. Capellani (CRM 12564) / Bebe.com.br

É muito comum os recém-nascidos terem horários bem diferentes dos pais. Ele acabou de nascer e passou meses sem saber o que era dia ou noite.

Apenas percebia algumas luzes e movimentações. Então é comum ele ficar desperto à noite.

Perceba que o bebê precisa de mais horas de sono do que um adulto. Praticamente só acordará quando quiser comer, sentir cólica ou tiver que trocar a fralda.

Se ele dorme mais durante o dia do que a noite, isso pode dar algumas indicações, a exemplo:

  • Sente-se mais ativo a noite;
  • Prefere estar sempre limpinho;
  • Ou sente-se sozinho quando é colocado no berço para dormir.

As medidas a serem adotadas são:

  • Anime-o durante o dia e diminua o ritmo à noite;
  • Dê banho e alimente-o à noite antes de dormir;
  • Diminua as luzes quando anoitecer;
  • Mantenha o silêncio na casa;
  • Esteja próximo até que ele pegue no sono.

Detalhes que fazem a diferença

Famílias com hábitos regulares (acordar, sair, alimentar e dormir, no horário) costumam ter filhos que dormem mais durante a noite. O bebê acaba seguindo o ritmo da casa.

Se ele acordar de madrugada verifique a fralda e troque-o, se necessário. Se passarem mais de duas horas e meia desde a última mamada alimente-o. Note se ele realmente está mamando ou usando o seio como “chupeta”.

Evite levá-lo para cama

Faça o que for, mas não o leve para sua cama. Quando pegar no sono deite-o no berço. O bebê só irá perceber, de fato, o dia e a noite quando tiver dois anos. Aí é propenso que durma mais e sem interrupções, salvo a fralda cheia.

Atenção, mamãe!

Procure atender bem seu bebê. Seja atenciosa e carinhosa mesmo que esteja muito cansada. Esse bom atendimento vai lhe dar boas horas de sono depois. Além de evitar que ele acorde de novo por algum problema não resolvido por falta de zelo.

É importante diminuir o número de responsabilidades durante o dia. Concentre energias para cuidar do seu filho. Procure descansar durante o dia enquanto seu filho dorme. Principalmente no primeiro mês!

Ajude seu bebê a ter sono na hora certa. Leva um tempo, mas seja persistente e paciente. Descanse e dê muito amor que tudo se ajeita.

Fonte: Dr. Origenes J. Capellani (CRM 12564) / gestacaobebe.com.br

 

Quando se é mãe, qualquer avanço do bebê é uma grande conquista. Os primeiros sorrisos, a primeira vez que ele se vira de bruços, os ensaios para engatinhar… Mas se por um lado essa fase que antecede os primeiros passinhos é motivo de orgulho para os pais babões, também deve ser de atenção redobrada: sua casa pode estar cheia de armadilhas.

De acordo com dados do Datasus (Departamento de Informática do SUS), em 2013, 718 crianças entre zero e 14 anos morreram em acidentes domésticos. Entre 1 e 4 anos, o maior número de mortes acidentais em casa foi provocado por afogamento e, entre as menores de 1 ano, a principal causa foi a sufocamento.  O problema é que, embora esses dados sejam impressionantes, não é tão simples notar que esses acidentes acontecem em situações menos óbvias do que imaginamos.

Talvez num primeiro momento você não perceba os perigos que podem estar por aí, no seu banheiro ou na sala de estar, mas nessa fase o seu pequeno está se tornando um desbravador e tanto, por isso é bom ficar atento a alguns detalhes para evitar qualquer problema. “As crianças mais novas podem se afogar em apenas 2,5 cm de água por causa do peso da cabeça. Por isso, é importante deixar a tampa do vaso sanitário sempre fechada e, se possível, lacrada com algum dispositivo de segurança”, aconselha Gabriela Guida de Freitas, coordenadora da ONG Criança Segura. Ela ainda alerta os pais para nunca deixarem a criança na banheira sem supervisão, nem mesmo por pouco tempo: “Cerca de dez segundos são o suficiente para que ela fique submersa e, em dois minutos, ela já pode perder a consciência”.

Ainda pensando em manter o risco de afogamento longe das casas, Gabriela lembra da necessidade de colocar cerca na piscina, com 1,5 m de altura e portão com trava, além de esvaziar e virar de cabeça para baixo qualquer recipiente que possa acumular água. “Esse tipo de acidente é rápido, silencioso e, geralmente, fatal”, ressalta a coordenadora.

Os pais também precisam pensar na casa de acordo com a mobilidade do pequeno, afinal, ele está começando a se movimentar sozinho e não sabe quais são os seus limites. “O ideal é colocar portão de segurança no topo e na base da escada, usar antiderrapantes caso tenha tapetes escorregadios, instalar grades e redes de proteção nas janelas, proteger tomadas e usar canaletas para esconder fios de aparelhos eletrônicos”, aconselha Gabriela.

Outra medida preventiva é não deixar móveis próximos a janelas, pois podem ser usados para escalar. Guardar medicamentos e produtos de limpeza, deixando-os longe das mãozinhas curiosas das crianças, também é indispensável, assim como objetos cortantes ou que possam ser engolidos. Por fim, vale lembrar o sufocamento – principal causa de acidentes domésticos entre crianças com menos de 1 ano. Ele pode ser causado por sacos ou embalagens plásticas soltas pela casa, por exemplo. “Essas medidas de segurança não são um exagero, pois as crianças não conhecem os riscos e explorar o ambiente faz parte da natureza delas”, finaliza Gabriela, acrescentando que a necessidade dessas precauções deve ser avaliada pelos pais de acordo com o perfil dos filhos – os mais curiosos demandam mais atenção e cuidado.

 

Fonte: Dr. Origenes J. Capellani (CRM 12564) / Bebê.com.br / Criança Segura

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